Sinta-se em casa...

Eu quero beber a sua alma!
Sentir o seu sabor embebido em mistério...
Consumir a linguagem e
amargar a saliva no fel imaginário!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Que criatura mais fofa e meiga!

Talento natural!!!

linda demais... Sou fã!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Nariz gelado...

Um pouco de descontração!
Divirtam-se !!!
Rs

DE MOMENTO...

Em alguns momentos penso em detalhes...
que por mais que o tempo passe possam estar servindo
de alicerce para as atitudes atuais...
Muitas vezes, me pego pensando na sensação
de ser e estar e acabo sentindo que nada há!
E pensar por si os detalhes dos outros é muito insensato,
pois os detalhes "toscos" por mais se tornam invisíveis...
Se há o que se delimitar, é preciso fazer um dueto de
corpos e mentes, para que no momento da decisão,
se possa dizer palavrão, mas que se defina os parênteses
abertos sob suspeita de "perda"!
Aff... hoje amanheci sem sentido...
Pensante, logo diria que existo?
Eu não existo, persisto...
Te vejo em pedaços, tentando reconstruir...
No sentido geral tudo é muito novo e inusitado,
e na sequência, só existe um ponto de validação
servido pelo inquestionável "tempo"...
Os questionamentos persistem e insistem na
idéia da camaradagem anterior...
Se perde sem sentido no espaço fincado, matéria e etérea...
Me diria contente, mas o semblante da passagem
me transformou e a volta se torna inflexível...
Minha voz tenta elocubrar vicissitudes, mas se
torna suscetível ao mínimo de contato imposto
(tempo e espaço)...
No fundo a anulação tem sido a companheira,
mas que situação demente e falida.
Minha voz se cala e meus dedos se negam adistribuir a saudação...
Isto não tem lógica!
É simplesmente irracional!
Os meus momentos têm sido de dor e no mais
a minha idéia de paz interior, tem a ver com
a conquista, podendo até estar envolvendo a
demolição do que se pensou anteriormente ser
o alicerce do futuro e que se partiu sem sentido!
O fato da reconstrução dissimula...
Povoa a mente e se destaca em subtrair mensagens
subliminares para de confronto edificar o"certo" na conclusão.
Meu Deus, se num rompante a descida for lancinante,
me guarde envolta nos momentos de camardagem,
toques amenos, eletrificação d'alma no encontro dos
corpos desnudos e felizes, no toque dos lábios que
em libido se corrompia a estrutura, me guarde simplesmente
e não comente a solidão...
Esta será destituida de sua validade incontida,
num grande esforço dividida em fragmentos,
para assim se decompor por completo!
Veja só...
O que é possível se pensar em momentos de indefinições...
No fundo um termo será escrito para finalizar a questão.
A proximidade amedronta e eletrifica...
Simplesmente me nego a olvidar e creio não conseguir
relevar nem em um "The End", que por mais só será
ilustrado ao cerrar dos olhos finais.
O comandante interior se nega a destituir o que foi
sentido em momentos de euforia... de sua tal felicidade
diz ter comando indefectível!
A questão é uma só e por mais em algum lugar está escrito
a velhice, no balançar das cadeiras...
Juntinhos...
A memória ainda consegue elocubrar a imagem surgida no
momento dito em questão.
Quiçá o tempo não olvide e no momento certo efetive
sua manifestação de vontades inquestionáveis.
Sou assim, me tornei assim em perfeito bulício...
Renego as bulhas e as trancafio,
vou me entregar a vadiagem e costurar o que for dito...
Seria tão fácil um "remolde"...
Minha estrutura grosseira e dura não sucumbe...
Ai esta teimosia! :))
Existe uma tradução...
Sabe a questão?
!!!!
Elaine Alencar
20/10/2005